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FAEPA/SENAR APRESENTAM PROPOSTAS AO DESENVOLVIMENTO DE TERRA ALTA

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 Um choque de realidade foi o que tivemos neste último dia 22 de setembro! O município de Terra Alta recebeu na manhã desta quinta-feira uma comitiva da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará - FAEPA. Em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais do município, foram feitas duas apresentações com sugestões de projetos visando a alavancagem do meio ambiente sustentável e da cadeia produtiva do agronegócio municipal. A primeira apresentação foi feita por Celso Botelho, que trouxe um resumo de todo o portfólio de ações da FAEPA. Celso destacou que a abrangência da Federação cobre os 144 municípios do Pará. A FAEPA tem alavancado o agronegócio paraense, isso com ações como: rodadas de negócios, assistência total aos sindicatos de produtores rurais, programas de saúde voltadas ao homem e mulher do campo, capacitação, tendo como diferencial a presença constante nas propriedades, fazendo de cada criação, plantação ou área onde se desenvolve o agronegócio um ponto de excelência, progre

FAEPA EM AÇÃO

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Terra Alta Discute Licenciamento Ambiental.

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 Aconteceu no último dia vinte de setembro a Audiência Pública que discutiu licenciamento ambiental para aquicultura no município de Terra Alta. O evento foi uma realização do Comitê de Desenvolvimento da Aquicultura de Terra Alta e teve a direção do produtor Rogério Bitencourt. Dezenas de participantes, entre líderes, políticos, autoridades e população em geral puderam ouvir as cinco palestras ministradas durante a reunião. O primeiro palestrante foi Rogério Bitencourt, que fez um resumo do panorama da aquicultura municipal, destacando os peixes mais cultivados, a grande quantidade de lâmina d'água que está inativa e os principais gargalos que atrapalham a cadeia produtiva do setor. A segunda palestrante foi a doutora Sandra Mamedes Costa, que veio representar a ADEPARÁ e tratou apresentou o programa estadual de sanidade de organismos aquáticos: bases cadastrais. Um dos pontos altos da palestra da médica veterinária e fiscal estadual, foi a quebra do paradigma de que a ADEPARÁ tem

COOPERATIVISMO ESTADUAL TERÁ APOIO DA ALEMANHA

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Está aberto o edital para que cooperativas, associações e entidades que agreguem trabalhadores nas atividades extrativistas se candidatem à receber apoio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, uma agência de implementação da cooperação alemã para o desenvolvimento sustentável Como empresa federal de utilidade pública, a GIZ apoia o Governa Federal da Alemanha em seus objetivos na área de cooperação internacional. O edital de seleção para empreendimentos coletivos na área da agricultura familiar vem oferecer assessoria técnica e consultoria especializada em parceira com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio do Projeto Bioeconomia e Cadeias de Valor, vai selecionar no mínimo uma entidade por estado. Poderão participar deste certame as cooperativas e associações da agricultura familiar, localizadas em um dos estados de atuação do projeto Bioeconomia e Cadeias de Valor (Acre, Amapá, Amazonas e Pará), e que respondam ao conjun

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Começou o curso de Apicultura em Terra Alta.

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Promovido pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Terra Alta em parceria com o SENAR/FAEPA, e com o apoio da Prefeitura municipal, começou dia 13 de setembro o curso de apicultura. Embora a procura tenha sido muito grande, por causa dos cuidados sanitários com a pandemia, o número de alunos e alunas ficou limitado em apenas 30. O curso tem três aulas teóricas e duas aulas práticas e está sendo ministrado pelos professores Hayron Kalil e Yasmim Gomes. Após a conclusão do curso, os alunos e alunas receberão um kit para começar a criação de abelhas. Este kit é composto de trinta caixas para colmeias, equipamento de segurança, soprador, e outros utensílios necessários à produção de mel e derivados. Além do material de trabalho, os alunos e alunas também receberão orientação técnica durante dois anos. O investimento feito em cada aluno é de R$ 8,200.00 que deverá ser pago com parte da produção ao fim de dois anos. Para o produtor rural Arison Mendes "este é o maior incentivo que eu já