PROTEÇÃO VEICULAR X SEGURO
Para quem imagina que a prática de “fazer seguro” é algo recente, engana-se!
Uma das mais importantes consequências da civilização, foi sem dúvida o comércio. Antes, através da troca de mercadorias, bens e serviços eram feitos dentro do que se chamava escambo.
Logo surgiram os visionários
que passaram a buscar oportunidades além-fronteiras, fazendo assim com que
surgissem as rotas comerciais.
Cada vez mais distantes, surgia então a necessidade de se ter uma forma de dar segurança para os comerciantes, pois os riscos de perderem as suas cargas e até todo o navio eram iminentes!
Assim, milhares de anos antes
de Cristo, os comerciantes na China, Babilônia e Império Romano se associavam
em uma forma de cooperativa e passavam a dividir entre si os riscos dos
transportes.
Registros desse tipo de
iniciativas são encontrados na China antiga, Império Romano e até mesmo na
Babilônia, milhares de anos antes de Cristo!
Com o crescimento do comércio
feito através das grandes embarcações, criou-se o “Contrato de Risco Marítimo” que
financiava e segurava as operações.
Já no século XVII é criada a
Lloyd’s of London, uma “bolsa de seguros”, com uma forma revolucionária de
operar, sendo que quase tudo podia ser segurado pelos Operadores de Risco
formados por investidores ou companhias.
A partir do século XIX, a revolução industrial alavanca de vez as operações de seguros que passam a ser então uma atividade econômica significativa.
Já a Proteção Veicular é criada na década de 80 com uma
iniciativa popular.
Ao contrário dos seguros tradicionais, a Proteção Veicular é sem
burocracia, pois não leva em conta o CEP do associado, nem tão pouco se ele tem
restrições no SPC/SERASA, quem vai conduzir o veículo, ano do veículo ou algumas
exigências que inviabilizam a contratação de quem precisa ter seu automóvel
protegido.
Outra grande diferença é que as companhias de
seguros têm fins lucrativos, e as associações de proteção veicular não!
Em relação ao risco, nas seguradoras o risco é
assumido pela companhia. Na proteção veicular a responsabilidade é mútua.
Em caso de sinistro (ocorrências com o automóvel), as seguradoras estabelecem o valor do pagamento ao segurado em diversos fatores, entre eles, quem vai dirigir, a idade, motoristas adicionais, cep da residência, se tem garagem ou não, lugares frequentados etc.
Na proteção veicular, independente de qualquer
fator relacionado acima, o valor pago é o da tabela FIPE. É simples! Se a
tabela diz que o automóvel vale 100 mil reais a indenização será de 100 mil
reais.
Quanto a legalidade da atividade de proteção veicular, seu funcionamento está amparado pelo Código Civil Brasileiro e Constituição Federal (art.5º, XVII CF). Esse artigo assegura o direito do cidadão de formar cooperativas, desde que seja para finalidade lícita e que satisfaça as necessidades de um grupo.
Além disso, as associações de Proteção Veicular têm seu funcionamento de acordo com os princípios do associativismo e cooperativismo embasado na Lei Federal 5.764/7, que legitimam sua legalidade. Cabe ressaltar que as associações de Proteção Veicular não oferecem seguros. O sistema de rateio (divisão de despesas) não se assemelha com o funcionamento das seguradoras.
Por muitos anos, o mercado da segurança de veículos
no Brasil foi composto, majoritariamente, por seguradoras tradicionais. Porém, a
quantidade de associações de proteção veicular tem crescido consideravelmente.
Um estudo feito pela ERNEST YOUNG aponta o extraordinário faturamento anual do
setor das associações, que varia de R$ 7,1 bilhões a R$ 9,4 bilhões e que,
atualmente, já são 687 associações de proteção veicular em atividade no Brasil
com mais de 4,5 milhões de associados.
Luiz Felipe é diretor do Grupo Scala/Amexx com sede no estado do Rio de Janeiro e com abrangência nacional. Para ele, o segmento da proteção veicular tem dado oportunidade de os usuários poderem pagar bem mais barato, mas sem perder a segurança jurídica dos serviços contratados.
Luiz afirma ainda que, diferente das seguradoras
tradicionais, na proteção veicular qualquer veículo pode ser protegido, mesmo
os com tempo de uso fora das tabelas das seguradoras tradicionais.
“Imagine um proprietário ou uma proprietária de um
veículo com ano de fabricação 1990? Na proteção veicular ele ou ela vão conseguir
fazer a proteção do veículo com os mesmos direitos e garantias de quem tem um
veículo 2021! Não há discriminação ou restrições”, afirmou Luiz Felipe.
No estado do Pará o Grupo Scala/AMEXX já está operando e com veículos totalmente protegidos.
É o caso do sargento Jonathas de Castanhal e do
operador de máquinas Vinícius de Ananindeua.
O Grupo também oferece serviço de rastreamento de
veículos e atende com a mais alta tecnologia, dando assim, segurança,
praticidade e preço baixo para que todos possam estar com seus veículos
protegidos.
O site da AMEXX para fazer uma
cotação é: https://amexx.org.br/cotacao/?id=NrPlkWrl
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